No auge da crise entre Sintego e professores municipais, durante a greve da educação, muitos professores afirmaram que a postura conivente de Iêda Leal com Paulo Garcia seria justificada porque ela pretende se candidatar a deputada em 2014 e não queria arrumar desgastes com o PT.
No meio da educação não há dúvida de que Iêda disputará uma vaga na Assembleia. Até porque os indícios são muitos: oposição ferrenha e raivosa ao governo estadual, organização de protestos quase que todo dia, discursos inflamados e passeatas pelo Centro da Capital.
Iêda seria a substituta de Mauro Rubem na Assembleia. Ele tentaria uma vaga como deputado federal.
Está lançada a pergunta: você, professor, votaria em Iêda Leal???
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