O diretor de teatro Marcos Fayad, goiano de Catalão, publica artigo neste sábado em O Popular se comparando a nada mais nada menos que Michângelo e Leonardo da Vinci.
É isso.
Divagando sobre as “homenagens” que imagina receber depois que morrer, Fayad lamenta não ter sido reconhecido em Goiás (ele garante que, fora daqui, foi devidamente celebrado), mas acredita que, após a morte, assim como aconteceu com Michelângelo e da Vinci, receberá as honras que lhe foram negadas em vida.
Segundo o diretor de teatro, Michelângelo e da Vinci também foram, como ele, ignorados e vistos como “pessoas difíceis, intratáveis, loucos de gênios fortes, esquisitos mesmo…”. Textualmente, conclui que, “se hoje me hostilizam e dizem que sou ‘um cara de temperamento difícil’ entre outros equívocos baratos imagino que depois que morrer vão descobrir que eu era um cara maravilhoso que fez muito pela cultura em Goiás”.