Ainda há dúvidas quanto ao alcance da portaria assinada pelo prefeito Paulo Garcia (PT) – e publicada no Diário Oficial do Município – que extingue uma série de benefícios dos servidores públicos de Goiânia, mas é certo que, da forma como está, ela atinge o pagamento do adicional de titularidade dos professores.
Apesar disso, a presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Educação de Goiás (Sintego), Ieda Leal, continua em silêncio. Um silêncio ensurdecedor, diga-se de passagem, e que deve estar torturando os servidores que ainda estão filiados ao sindicato.
Em matéria de protesto contra o Estado, a professora Ieda – e a bedel Bia de Lima – é nota dez. Xinga, esperneia, bate boca e ataca como ninguém. Mas quando a crise bate na porta das prefeituras administradas pelo PT… a história muda.