É ponto pacífico que o PMDB viveu um tremendo pesadelo nos meses que antecederam as convenções eleitorais. O partido passou por todos os perrengues possíveis e o seu esfarelamento, a esse ponto, parece irreversível.
O ex-governador Iris Rezende deve se declarar candidato ao governo amanhã, quarta-feira, às 9 horas, em reunião com os deputados do partido – que tinham preferência declarada por Friboi. E a campanha de Iris, que tem inúmeros desafios a vencer, começou mal, porque começou com uma mentira.
Iris mentiu quando disse que havia abortado a sua pré-candidatura. Não abortou, não, em momento algum. Trabalhou 24 horas por dia para sabotar Friboi e saciar a sua fome interminável por poder, incentivado por dona Iris e pela filha Ana Paula.
Dizem os mais velhos que quem conta uma mentira, conta mil.
Será que ele vai mentir tanto assim na campanha, no tête-à-tête com os eleitores? Será que vai voltar com aquelas promessas absurdas, como recuperar o transporte coletivo de Goiânia em seis meses?
O que começa mal costuma terminar mal.