quinta-feira , 18 julho 2024
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Outra razão para o desânimo de Tayrone: a chapa que ele apoiava perdeu a disputa pelo comando do Sintego

A última eleição da mesa diretora do sindicato dos servidores da Educação de Goiás (Sintego) opôs a pelegada que historicamente domina a entidade, capitaneada por Ieda Leal e Bia de Lima, ao grupo liderado pelo professor Delson Carlos.

Ambos têm ligações com o PT. A diferença é que Ieda e Bia são submissas ao deputado Mauro Rubem e a Luis Cesar Bueno e a chapa alternativa é vinculada à secretária de Educação, Neyde Aparecida, e ao vereador Tayrone di Martino.

A princípio, depois de uma manobra suspeitíssima, Ieda e cia. venceram a disputa, mas a guerra ainda está em curso nos tribunais.

O problema é que, em função das incertezas jurídicas, Tayrone viu que não poderia contar com a estrutura do Sintego para sua eleição a deputado federal.

Somado a isso, Gomide não deslancha e Paulo Garcia afundou numa crise sem tamanho.

Eis aí o panorama mais completo da decisão do vereador de não concorrer mais a mandato no Congresso este ano.

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