sábado , 4 maio 2024
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No DM, Jávier Godinho lembra Iris e Caiado que foi o PMDB quem vendeu Cachoeira Dourada, faliu a Celg e ainda gastou à toa o dinheiro recebido

Em artigo no Diário da Manhã, nesta sexta-feira, o jornalista Jávier Godinho manifesta a sua indignação com a exploração política da situação da Celg e, em especial, com as declarações de Iris Rezende e de Ronaldo Caiado acusando o atual Governo de ser responsável pelas dificuldades financeiras da companhia.

Jávier lembra que há 17 anos o povo de Goiás vem pagando a conta da privatização da usina de Cachoeira Dourada, que tirou da Celg da sua maior fonte de recursos. Pior, o jornalista cita uma ampla reportagem publicada pelo Jornal Opção, no ano 2000, onde é apresentado um levantamento sobre o destino dos quase R$ 1 bilhão arrecadados com a venda da usina, com a conclusão de que o dinheiro foi pulverizado à toa.

Para Jávier, Iris Rezende e Ronaldo Caiado são inconsequentes: “Aí ocorre o que parecia impossível. Os candidatos a governador e a senador do PMDB esbravejam e estrebucham, demonstrando o quanto estão perdidos no tempo e no espaço do atraso e do ódio. Como são antigos e superados! O deputado federal pretendente do Senado promete, inclusive, recorrer à Justiça, contra a federalização. Pois foram justamente os governos do PMDB que detonaram a Celg, um deles desistindo da Usina de São Simão, o outro vendendo a Usina de Cachoeira Dourada e torrando o dinheiro em inexpressivas obras eleitoreiras”.

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