Para justificar a inanição administrativa da prefeitura de Goiânia, o prefeito Paulo Garcia (PT) alega que o município passa por dificuldades financeiras.
Comenta-se que a dívida com fornecedores ultrapassa os R$ 300 milhões e o déficit seja de R$ 34 milhões por mês.
À margem do desequilíbrio financeiro, a farra continua preta na Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg). Provocado por uma denúncia que chegou ao Ministério Público, o promotor Fernando Krebs fez uma visita surpresa ao órgão na última sexta-feira e constatou que, entre 398 servidores comissionados, pelo menos 129 são fantasmas.
A informação está no jornal O Popular deste sábado.
Risível foi a explicação dada pelo chefe do Departamento Pessoal para justificar a ausência daqueles funcionários no momento da visita. Waterson Fidéles Correa disse que haviam sido dispensados porque “era sexta-feira e não tinha nada para fazer”.
Essa turma inaugurou a malandragem sustentável.
Azar o nosso.