Em posts nas redes sociais, o empresário Vanderlan Cardoso e assessores avisam que a partir desta segunda-feira, a campanha volta ao normal, depois de suspensa desde a morte do presidenciável Eduardo Campos.
Bom, bom demais, mas… que campanha? Vanderlan está despencando nas pesquisas, com ações ditas de campanha que, na verdade, beiram o ridículo e visam a criar a falsa imagem de que ele protagoniza uma “movimentação” que não existe.
Vanderlan não tem onde ir. É empresário, mas os empresários não o apoiam. Na Fieg, participou de uma sabatina constrangedora, onde foi questionado sobre os seus investimentos fora de Goiás e cobrado sobre a sua ausência histórica das lutas das classes produtoras pelo desenvolvimento do Estado.
Vanderlan é também evangélico. Mas nenhuma igreja ou denominação o apoia. Ele compareceu a duas ou três reuniões desse segmento religioso, onde passou pelo constrangimento de ouvir que estão todos fechados com o governador Marconi Perillo.
Mais sozinho e isolado, impossível. Sem partidos importantes e sem políticos de peso, não existe campanha a retomar. Sob a desculpa do luto pela morte de Eduardo Campos, Vanderlan suspendeu o que já estava suspenso ou simplesmente não existia. Não há campanha. Não há nada, a não ser o mundo da fantasia.
E as pesquisas estão aí: Ibope, Serpes, Fortiori, Veritá e Grupom confirmam que o milionário está caindo, caindo. E o fundo do poço ainda não apareceu.
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