Mesmo orientado pela coordenação de marketing do PMDB a não incluir o caso Cachoeira nos seus ataques ao Governo do Estado, Iris Rezende desobedeceu e começou a falar no assunto, primeiro em entrevistas a rádios do interior e depois até mesmo em seus pronunciamentos em Goiânia.
Aliás, foi o próprio Iris quem contou, à coluna Giro, de O Popular, que havia recebido conselhos da equipe de marqueteiros para não envolver o empresário Carlos Cachoeira nas suas críticas ao Governo do Estado, mas que, por uma decisão pessoal, não iria seguir a diretiva.
Na época, o Goiás 24Horas publicou uma avaliação sobre os ataques de Iris, dizendo que, provavelmente, ele estaria mexendo com o mais perigoso e explosivo vespeiro da política de Goiás. Pior ainda, Iris, além de cutucar Carlos Cachoeira, também implicou o ex-senador Demóstenes Torres como “membro de uma quadrilha que assaltou o Governo de Goiás”.
Na resposta que escreveu para Iris, no Diário da Manhã, Carlos Cachoeira sugere que o velho cacique peemedebista tem contas a prestar sobre situações nebulosas e que ele, Iris, acumulou uma fortuna de mais de R$ 1 bilhão – e acrescenta que, caso o PMDB insista em envolver o seu nome nos ataques da campanha, está pronto para apresentar provas das acusações que faz a Iris.
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