Eleição, nos tempos modernos, é um processo que requer principalmente agilidade e muita inteligência.
Uma das exigências para uma boa campanha eleitoral é a rapidez nas respostas e a adaptação às eventuais novidades, de forma a garantir a inserção e a busca pelo crescimento dos votos e, no final, a vitória.
Mas isso no resto do mundo, porque, em Goiás, não é o que acontece.
Iris Rezende, Vanderlan Cardoso e Antônio Gomide começaram a campanha com índices nas pesquisas que não se sustentaram. Hoje, todos os três estão menores do que quando o período eleitoral teve início. Porém, observe, leitor: nenhum deles mudou nada na condução das suas campanhas. Continuam no ataque, fazendo caminhadas e carreatas sem nenhuma mobilização popular, dão vexames nas redes sociais e o discurso – ah, o discurso… – é o mais atrasado possível, pois, como definiu o experimentado comentarista Afonso Lopes, se a visão de mudo de Iris corresponde a “20 ou 30 anos atrás”, a de Vanderlan e Gomide não fica muito atrás.
Caindo nas pesquisas e, portanto, perdendo a eleição, Iris, Vanderlan e Gomide seguem como autistas, ignorando a realidade e brincando de fazer campanha.
O cheiro é de derrota feia.
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