segunda-feira , 29 abril 2024
GoiásImprensa

Editorial de O Popular diz que “IDEB foi boa notícia para Goiás, mas infelizmente não para o restante do país”

Em editorial, neste sábado, o jornal O Popular – o mais importante meio de comunicação do Estado – ressalta que “a boa notícia que chegou para Goiás, infelizmente, não foi a mesma para o restante do país. As notas do IDEB de 2013 caíram em 16 Estados e subiram apenas em 9, com Goiás na liderança”.

O jornal acredita que “a melhoria do ensino médio na rede estadual, que tem 90% das matrículas do Estado, indica um passo importante de uma longa caminhada que é a da conquista da qualidade do ensino”.

Veja na íntegra o editorial de O Popular:

Ensino médio

O ensino médio da rede estadual de Goiás conquistou o primeiro lugar no ranking nacional do Índice de Desenvolvimento do Ensino Básico (IDEB), criado em 2005 para avaliar a qualidade do ensino das redes pública e privada nos ensinos fundamental e médio, e divulgado a cada dois anos. A rede estadual subiu do 5º lugar para o 1º lugar de 2011 para 2013, conforme dados divulgados ontem pelo Ministério da Educação (MEC).

A boa notícia que chegou para Goiás, infelizmente, não foi a mesma para o restante do País. As notas do Ideb de 2013 caíram em 16 Estados e subiram apenas em 9, com Goiás na liderança. Com isso, nacionalmente a qualidade do ensino médio teve leve queda no período, com o recuo de 3,4 para 3,2.

A melhoria do ensino médio na rede estadual, que tem 90% das matrículas do Estado, indica um passo importante de uma longa caminhada que é a da conquista da qualidade do ensino no Brasil. Esse crescimento foi o segundo consecutivo, pois já havia saído da 16ª colocação, em 2009, para a 5ª em 2011.

O compromisso com a educação de qualidade é vital para a continuidade do crescimento econômico do Estado e o resgate de um direito dos nossos jovens. Apesar da notícia boa, a nota média ainda é baixa (3,8), o que mostra quanto ainda precisa ser feito para que a avaliação dos alunos suba para a nota ideal, que é 6. Por isso, é fundamental que esse trabalho continue no próximo governo, independentemente de quem vencer as eleições.

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