O programa de televisão de Iris Rezende no horário gratuito eleitoral, na noite desta segunda-feira, mergulhou na baixaria e promoveu um dos ataques mais violentos da história das campanhas eleitorais em Goiás.
Iris trouxe de volta o chamado caso Cachoeira e afirmou que o empresário Carlos Cachoeira, juntamente com o ex-senador Demóstenes Torres, comandavam uma quadrilha que, segundo o velho cacique peemedebista, assaltava o Estado. Foram exibidas, fartamente, fotos e imagens de Cachoeira e de Demóstenes.
O tom de agressividade do programa mostra uma guinada na campanha de Iris, que, depois de mais de um mês, não conseguiu abalar a liderança do governador Marconi Perillo na pesquisas – ao contrário, Iris vem perdendo intenções de voto e diminuindo seus índices, conforme apontaram os últimos levantamentos publicados do Serpes, Grupom, Fortiori e Veritá, alguns dos quais (Serpes e Veritá) apontaram que não haverá segundo turno.
Há cerca de um mês, Carlos Cachoeira publicou um artigo no Diário da Manhã, avisando a Iris que não aceitaria o envolvimento do seu nome como mote de campanha do PMDB e que o troco seria pesado.
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