Em ampla reportagem publicada nesta quinta-feira, o Diário da Manhã entrevista um grupo de marqueteiros e cientistas políticos sobre a intensificação dos ataques da campanha de Iris Rezende ao governador Marconi Perillo.
Iris, que desde o início do período eleitoral vem desenvolvendo uma estratégia de forte agressividade, passou a incluir nos seus programas de rádio e TV o chamado “caso Cachoeira”, que ocupou as manchetes dos jornais há dois anos.
Mas a decisão de Iris Rezende de intensificar os ataques a Marconi e de trazer para o debate o caso Cachoeira apenas revela o desespero da campanha do PMDB e tende a não produzir resultados, segundo os marqueteiros Ademir Lima e Mário Rodrigues Filho e os cientistas políticos Luiz Signates, Pedro Araújo Pietrafesa, Wilson Ferreira da Cunha e Itami Campos, ouvidos pelo Diário da Manhã.
Todos eles convergiram para a mesma opinião: o eleitorado goiano rejeita campanhas agressivas, com xingatórios e que apresentem candidatos nervosos e exaltados. Ressaltam que explorar a Operação Monte Carlo e trazer de volta o caso Carlos Cachoeira não agrega votos à campanha de Iris , como exemplificou o dono do instituto Grupom, Mário Rodrigues Filho: “Esse assunto Cachoeira está superado, a CPMI do Congresso não chegou a conclusão alguma e o eleitor não está interessado mais nisso”, registrou o especialista.
[vejatambem artigos=” 41126,41124,41085,41071… “]