Duas pesquisas, dos institutos Grupom e Veritá, já haviam mostrado, neste fim de semana, que a estratégia de agressividade adotada pela campanha de Iris Rezende não havia dado certo, com o velho cacique peemedebista estagnado ou caindo nas intenções de voto do eleitorado goiano.
Agora, neste domingo, veio a confirmação: o instituto Serpes, o de maior credibilidade dentre todos que atuam em Goiás, confirmou a queda de Iris, que tinha 25,1% na pesquisa do mesmo Serpes publicada há 7 dias atrás e agora, neste domingo, caiu para 22,2%.
Além de não abalar em nada a liderança do governador Marconi Perillo, que ampliou para mais de 18 pontos a sua vantagem, a campanha de Iris perdeu votos – e coincidentemente no período em que intensificou a estratégia de ataques e difamação, ressuscitando o “caso Cachoeira” nos programas de televisão do PMDB no horário gratuito eleitoral.
A menos de 15 dias da data da eleição, a pesquisa Serpes é desastrosa para a campanha de Iris. Mas, diz o ditado popular, “quem planta ventos colhe tempestades”. O domingo é de amargura para os marqueteiros que enterraram Iris com a opção pela pancadaria: Luiz Felipe Gabriel, DimasThomas, dona Iris Araújo e a filha Ana Paula.
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