Em suas entrevistas, o candidato do PT a governador tem passado por constrangimentos de fazer dó.
Não há quem não pergunte a Gomide sobre o fato de ter lançado a sua candidatura há 6 meses, visitar em seguida mais de 180 municípios, começar com o seu programa no horário eleitoral gratuito da televisão e repetir mais que o homem da cobra que teve aprovação de mais de 90% em Anápolis – e depois de tudo isso continuar na lanterninha, sem ter decolado nas pesquisas.
Gomide, que é muito bom em matéria de malabarismos verbais, inventa desculpas, marca datas para começar a crescer, acusa os adversários, bate a torto e a direito (agora, está descendo a mutamba em Iris Rezende) só que nada acontece. As datas chegam e o petista continua atolado nos 5 a 6% das intenções de voto, com o governador Marconi Perillo mordendo nos seus calcanhares em Anápolis.
Disparadamente, é um dos maiores fiasco da história das eleições em Goiás, comparável aos 5% de votos que Mauro Miranda, então senador da República e, como Gomide pelo PT, candidato a prefeito de Goiânia em 2000 por um grande partido, o PMDB.
Vexame nacional.
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