A repórter política de O Popular, Fabiana Pulcineli, perdeu as 4 apostas que fez contra o governador Marconi Perillo, em artigos publicados no jornal, às segundas-feiras, de um ano para cá.
A jornalista defendeu as seguintes teses:
1 – Marconi estaria fadado a perder as eleições porque a população seria atraída pelo eventual surgimento de um nome novo que viesse a se candidatar.
2 – Marconi não conseguiria vencer porque a sua rejeição, alta demais, segundo ela, seria um obstáculo intransponível.
3 – Marcon não teria votos em Goiânia, onde os seus índices seriam muito baixos, e como a capital representa o maior colégio eleitoral do Estado, ficaria em desvantagem diante de Iris Rezende.
4 – O “caso Cachoeira”, assim que fosse aproveitado pela oposição, na campanha, derrubaria Marconi (aqui, ela chegou até a “ensinar” como o episódio deveria ser usado pelos candidatos de oposição e reclamou de Vanderlan Cardoso e Antônio Gomide por não tocarem no assunto).
Mas nenhuma dessas “previsões” se efetivou. O nome “novo” acabou se transformando em uma tese furada, depois que pesquisa Serpes, publicada pelo jornal O Popular, comprovou que o eleitorado acha que o “novo” ainda é Marconi. A taxa de rejeição do governador caiu e hoje o mais rejeitado é Iris Rezende, que, na pesquisa Serpes deste domingo, lidera o quesito. O Serpes mostra também Marconi está empatado com Iris em Goiânia. E, finalmente, o “caso Cachoeira” foi exaustivamente explorado pela oposição nos programas de TV e não tirou um único voto do tucano.
Fabiana Pulcineli perdeu as suas apostas e errou nas suas previsões. Será que ele vai usar o seu último artigo, antes da eleição, nesta segunda-feira, para admitir que o governador superou todas as avaliações negativas que ela fez a seu respeito e pode até vencer no primeiro turno?
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