Especialistas que acompanham a campanha eleitoral no horário gratuito da televisão, com estudos qualitativos e trackings de sequenciamaneto, já registraram que a opção pela pancadaria, que voltou a ser a tônica dos programas de Iris Rezende, novamente não agradou ao eleitor.
Índices superiores a 70% sugerem, por exemplo, que o governador Marconi Perillo, no seu programa de televisão, não deve fazer ataques nem responder às agressões disparadas pelo seu adversário.
No 1º turno, a estratégia de virulência na televisão foi responsável por segurar os índices de Iris nas pesquisas, além de levar o seu nome para o 1º lugar no quesito rejeição.
A reação do eleitor aos ataques de Iri , captada nos trackings e nos estudos qualitativos, indica que se trata de uma estratégia suicida, que se volta contra ele próprio por dois motivos: 1º) por mostrar desespero e 2ª) porque Iris não tem credibilidade nem autoridade para falar de ninguém, já que tem uma biografia repleta de furos.
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