Neste sábado, o candidato do PMDB a governador, Iris Rezende, recebeu o apoio do PT goiano e, em contrapartida, prometeu apoiar a reeleição da presidente Dilma Rousseff.
Essas são as únicas novidades da campanha de Iris no 2º turno. O velho cacique peemedebista não conseguiu o apoio de mais ninguém. Ao contrário, até ampliou suas perdas, ao entrar em confronto com o bilionário Júnior Friboi, que tem grande influência dentro do PMDB.
Mas o apoio do PT e a vinculação com a candidatura de Dilma, para Iris, não trazem vantagem nenhuma. No 1º turno, Dilma perdeu para Aécio em Goiás. Perdeu em Goiânia. Perdeu em Aparecida. E, para piorar as coisas, a presidente também está em baixa nacionalmente. O aprofundamento das revelações sobre o escandaloso desvio de recursos na Petrobrás abalou o prestígio de Dilma, que aparece na pesquisa Sensus/IstoÉ 17 pontos atrás de Aécio Neves.
O PT, partido do mensalão e do petrolão, passou a ser referência negativa. Dilma, uma provável perdedora. Tudo isso, agora, foi parar na campanha de Iris.
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