A barganha entre Iris Rezende e o PT goiano foi clara: no 2º turno, os petistas deveriam dar apoio a Iris, que, em troca, apoiaria a reeleição da presidente Dilma Rousseff.
Mas isso em teoria.
Iris não está nem aí para a campanha da presidente. Por exemplo: até agora, o velho cacique peemedebista já exibiu 4 programas no horário gratuito eleitoral do rádio e da televisão e em nenhum – veja bem, leitor: nenhum – fez qualquer menção ao nome de Dilma.
Em entrevistas, discursos e outras manifestações, Iris também não fala na presidente. Ao contrário, na última terça-feira, em sabatina na redação do jornal O Popular, fez é criticar Dilma, acusando de “irregular” a liberação de empréstimos para o Governo de Goiás em ano eleitoral.
Se Iris não faz campanha para Dilma, entre os petistas é indisfarçável a falta de motivação para apoiar Iris. No máximo, é um apoio que pode ser definido como “burocrático”.
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