O jornal Valor Econômico, principal veículo de comunicação especializado em economia, no país, informa nesta segunda-feira que o “o grupo mineiro Energisa, controlado pela família Botelho, estuda a participação no processo de venda da Celg D, distribuidora goiana controlada pela Eletrobras e que o governo federal pretende privatizar até o fim do ano”.
Estimativas de mercado atribuem à Celg potencial para alcançar um preço de venda de até R$ 8,5 bilhões, metade dos quais serão destinados ao governo de Goiás.
Sexto maior grupo de distribuição do país, em número de clientes (6,3 milhões), em 13 concessionárias, a Energisa investiu R$ 701,5 milhões nos primeiros seis meses de 2015 e tem disponível, em caixa, o valor necessário para a aquisição da empresa goiana.
“A Celg é um ativo bem sinérgico com a gente. Realmente já estamos ali no Centro-Oeste. É um ativo que faz senso também. Tudo depende de condições, de como vai ser [o processo de venda), quais serão as obrigações da concessão”, afirma o diretor financeiro e de relações com investidores da Energisa, Maurício Botelho, de acordo com o Valor Econômico.
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