sexta-feira , 3 maio 2024
Nacional

Últimos dias da bruxa do Alvorada são patéticos e constrangedores, com palavrões, agressões a subordinados, celular que não toca e acessos de fúria

Os últimos dias da bruxa do Alvorada estão sendo detalhados pela imprensa nacional e revelam um final de mandato patético e constrangedor para a presidente Dilma Rousseff, que passa a maior parte do tempo no segundo andar do Palácio da Alvorada, isolada, tendo como companhia apenas a mãe, de 92 anos, enferma e praticamente sem conseguir se comunicar.

Veja, a seguir, uma lista das informações compiladas em veículos como as revistas Veja e Istoé e os jornais O Estado de S. Paulo, Folha de S. Paulo e O Globo, sobre o esvaziamento do poder de Dilma e o mundo esquizofrênico em que ela está vivendo:

GEMA DE OVO

No Palácio da Alvorada, recolhida aos aposentos privativos no 2º andar, Dilma tem evitado até mesmo lidar com os servidores, que trata como espiões ou espectadores incômodos do seu calvário. Na hora das refeições, a comida sai da cozinha e é enviada às dependências presidenciais por um elevador. Os servidores só ficam sabendo como anda o humor da chefe quando ela liga para a cozinha reclamando de algo (o fracasso em servir ovos cozidos no “ponto Dilma” – gema mole e clara dura – já derrubou ao menos um taifeiro).

CELULAR MUDO

Recentemente, Dilma chamou um deputado petista, que é também advogado, para ir ao Alvorada num sábado discutir estratégias de defesa. O deputado chegou no meio da tarde e permaneceu a seu lado por duas horas e meia. Na saída, espantou-se ao perceber que, durante todo esse tempo, o celular de Dilma não tocara nenhuma vez – ninguém havia procurado a presidente.

ACESSOS DE FÚRIA

Isso não é de agora, mas continua: Dilma quer tudo para ontem (“Te dou meio segundo pra me trazer essa informação”). Acha que entende de qualquer assunto (“O que ocê tá falando é uma besteira. Olha aqui, lição de casa pra ocê”). Impacienta-se diante de um trabalho que considera malfeito (“Ocês só fazem porcaria, só fazem m., pô”). Quando está exasperada, não deixa o interlocutor terminar as frases (“Ô… ô… ô, querido: negativo. Pode parar já”). Por fim, nos momentos de grande fúria, pode mesmo lançar objetos sobre o seu interlocutor (grampeadores de seu gabinete já tiveram de ser repostos mais de uma vez).

RIVOTRIL

A aparência de Dilma, nos últimos dias, revela que as suas noites têm sido de insônia. A maquiagem pesada não consegue disfarçar mais as olheiras profundas e os vincos no rosto. Segundo a revista Istoé, ela está tomando medicamentos para esquizofrenia (Olanzapina) e Rivotril, um tarja preta da pesada, para conseguir se acalmar e dormir.

MARIA, A LOUCA

Maria I, a Louca, Foi a primeira mulher a sentar-se no trono de Portugal e, por decorrência geopolítica, a primeira rainha do Brasil. Governou como um ensandecida, ignorava a realidade e acordava de noite para dar broncas em auxiliares. Entre outras maluquices, chegou a proibir a produção de vinho do porto. Via adversários e conspiradores por toda parte. No final, foi “impedida”, para evitar que os seus desatinos continuassem a prejudicar a corte portuguesa. Semelhança com alguém?

MENTIROSA COMPULSIVA

Dilma chegou ao poder como uma enganação inventada pelo então presidente Lula: seria a “gerentona do PAC” e a “mãe dos pobres”. Não era nada disso. Incompetente até a medula, inventou uma nova matriz econômica e afundou o país. Foi reeleita mentindo em escala monumental. Agora, nos estertores, continua mentindo: o discurso do golpe já não repercute mais. Negociou com Eduardo Cunha, o que hoje nega. Seus discursos são de uma chatice entediante: apresenta-se como uma pobre coitada que é vítima de conspiradores e usurpadores. Ninguém aguenta mais.

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