Ao afirmar em nota oficial e no Twitter que não há investigação, nem provas de que foi cometido crime e não pode haver pré-julgamento, o procurador federal Hélio Telho dá um baita puxão de orelhas em parlamentares como dona Iris Araújo, Ronaldo Caiado, Mauro Rubem e outros, além de jornalistas militantes, que se precipitaram na tentativa de transformar em verdade uma denúncia fajuta que não se comprovou.
A reportagem da revista Carta Capital caminha para se converter em uma das maiores canoas furadas da história política de Goiás.
Quem embarcou…