Para afrouxar o Plano Diretor e entregar as zonas ambientalmente frágeis da Região Norte para o setor empresarial, o prefeito Paulo Garcia (PT) argumentou que a cidade precisava faturar mais, porque a arrecadação de impostos estava baixa.
Que seja, prefeito. Mas em vez de entregar nossas áreas verdes, a administração municipal não poderia primeiro respeitar a lei e adotar o ITU progressivo? Já não haveria aumento de receita se a cidade colocasse os especuladores imobiliários contra a parede? Não é uma medida mais recomendável do que estrangular a Capital permitindo que se construa de tudo em bairros já saturados, como Setor Sul, Oeste e Marista?
O Goiás24Horas sabe que são perguntas retóricas, posto que não serão respondidas.
Paulo só aparece no Twitter para postar frases feitas, como “estamos governando com responsabilidade”.
Portanto, ficamos assim.