O prefeito Paulo Garcia (PT) tem uma dificuldade tremenda para acatar as recomendações do Ministério Público. Exemplo disso foi a “sugestão” que o MP deu ao prefeito para desistir das alterações nefastas que estava patrocinando no Plano Diretor. Tiveram efeito de risco n’água.
Criticado até por aliados por conta do seu comportamento arrogante e prepotente, o prefeito vai ter de arcar com as consequências. Os promotores Juliano Araújo e Alice Freire resolveram enfrentar o obscurantismo de Paulo Garcia e pediram à justiça a anulação da lei recém-aprovada, sob argumento de que são mudanças altamente prejudiciais e impostas sem qualquer debate popular.
Depois de tudo, vem o marqueteiro Renato Monteiro reclamar que a imprensa aponta demais as contradições do discurso sustentável do prefeito.
Não é para menos. Não há nada de sustentabilidade na atual administração.