sexta-feira , 3 maio 2024
Eleições

Atacado por Kajuru, Vanderlan responde e diz que vereador “inventa histórias”

Em uma live realizada nesta semana, nas suas redes sociais, o vereador e candidato Jorge Kajuru fez acusações graves e sem provas contra o empresário e também candidato ao Senado, Vanderlan Cardoso.

Kajuru disse que Vanderlan fez fortuna roubando herança de um político da Região Norte do Brasil.

Vanderlan enviou uma nota ao Jornal Opção para rebater as acusações malucas de Kajuru. O empresário diz que Kajuru inventa histórias.

Veja a nota na íntegra:

Kajuru tem o hábito de acusar de modo irresponsável; como, todos se lembram, já fez contra o próprio Caiado o acusando de corrupção. Kajuru reconheceu, depois, que não sabia a história quando fez a acusação. Comigo, tem feito ainda pior. É uma pena, pois esse mal costume retira a credibilidade de outras coisas que ele, eventualmente, diz com razão.

Depois de meu crescimento nas pesquisas, comecei a ser atacado por ele. Em um vídeo recente, publicado nas redes sociais, me acusa de ter ficado rico roubando a herança de um ex-senador. No vídeo, diz que eu era um mero contador em Iporá e que me tornei um homem rico assim. Em uma entrevista de rádio, ele havia dito que eu fui contador deste senador.

A confusão de Kajuru é tamanha, pois eu não sou contador, nunca fui. Nunca cursei Ciências Contábeis. Na verdade, não tenho nenhum curso superior, pois eu tive de começar a trabalhar cedo. O tal ex-senador era de Rondônia. Já o estado para o qual me mudei na juventude (aos 17 anos, com meus pais) foi Roraima. Eu sei que os nomes se parecem, mas, para uma acusação desta gravidade, a pesquisa deveria ter sido mais bem feita. É muito grave a injustiça que ele está cometendo comigo.

Minha vida empresarial é de conhecimento público. Em Roraima, abri um pequeno restaurante, no qual eu mesmo era o garçom. Com o tempo, se tornou um supermercado local. Voltei para o Centro-Oeste em 1993 e comecei, em Brasília, a Cicopal com apenas 30 funcionários, no Setor Industrial de Ceilândia. Em 96, a empresa migrou para Senador Canedo, com 70 funcionários. Hoje, empregamos mais de mil funcionários, fruto de anos de trabalho duro.

Nenhum dos meus adversários jamais encontrou um mal feito em minha história. E logo Kajuru, que se diz ético, resolveu inventar uma história que não tem sequer sentido lógico.
Diante disso, minha indignação é justa. Kajuru pode dizer o que quiser, peço apenas que tenha a responsabilidade de dizer a verdade e de checar as informações que propaga.

Kajuru também foi procurado pela reportagem, que aguarda o posicionamento do candidato. Ele não atendeu às ligações.

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