O Grupo Jaime Câmara e seu presidente, Jaime Câmara Júnior, são grandes exemplos em Goiás de ofendidos que recorrem ao Poder Judiciário para reparar a honra e o bom nome das agressões de “jornalistas”.
Consulta rápida aos registros do Poder Judiciário mostra, de cara, sete processos movidos pela então Organização Jaime Câmara e pelo seu presidente, Jaime Câmara Júnior, contra o “jornalista” Jorge Reis da Costa – conhecidíssimo como Jorge Kajuru.
Todos os processos movidos pelos Câmara dizem respeito à reparação de danos morais, no cível, e punição penal diante de calúnias proferidas por Kajuru nos microfones da antiga Rádio K, contra o Grupo Jaime Câmara. O radialista costumava se referir ao Grupo Jaime Câmara como “Escola de Samba da Serrinha”.
Kajuru tentou transformar a liberdade de expressão em liberdade para caluniar. Os Câmara foram à Justiça usando de um direito constitucional garantido pela Constituição e não podem ser acusados de “perseguir jornalistas”, de terem sido alvo de “supostas ofensas” e de “intimidar a imprensa”.
Puderam sentir também o quanto dói, em cada um e nas suas respectivas família, ser alvo de acusações caluniosas.