No Twitter, Rogério Borges, repórter de O Popular, defende uma tese no mínimo esquisita: “Se você assessora um político, convença-o a não processar ninguém. Queima o filme”.
Auto-apresentando-se como “prof. da PUC-GO, cronista, mestre em Estudos Literários e Linguística pela UFG e doutor em Comunicação pela UnB”, Rogério completa que aprendeu – que político deve aceitar calado as agressões – na faculdade na pós-graduação que fez (essa aí, na UnB, certamente).
Uai, Rogério. O político não cometeu nenhum crime, tem nome, tem família, tem uma história, e tem que aceitar calúnias sem reagir?
O conselho correto, vindo de um doutor em Humanidades, deveria ser: se você tem algo a dizer de um político, faça uma crítica em alto nível. E se for uma denúncia, faça com provas.