Matéria postada no site da revista Veja critica o fenômeno dos “senadores sem voto”, ou seja, uma leva de ocupantes de cadeiras no Senado que não foi eleita nas urnas e só assumiu o mandato em função do afastamento, definitivo ou temporário, do titular.
Segundo a revista, o goiano Wilder Morais só é senador porque investiu R$ 700 mil na campanha de Demóstenes Torres e, por isso, teria recebido a primeira suplência.
Segundo a Veja, “no dia-a-dia do Senado, senadores com Wilder Morais passam incógnitos”.
A Veja diz que Goiás é vítima de uma distorção, em que apenas um dos seus três senadores foi eleito pelo voto – Lúcia Vânia.
O outro é o empresário Cyro Miranda, também suplente, que assumiu a vaga do governador Marconi Perillo.