O que começa mal, termina mal, já diz o ditado popular. Assim é como a greve dos médicos dos hospitais do Estado, imposta pelo sindicato (Simego) da categoria.
Segundo reportagem da TV Anhanguera e também do jornal O Popular desta terça-feira, o movimento teve baixíssima adesão dos profissionais.
A razão é uma só: a paralisação é uma manobra política do presidente da entidade, Leonardo Reis, que tem fortes ligações com o PMDB.
Como o Goiás24horas já registrou, a greve foi decidida por 20 pessoas, que falaram por 170 profissionais.
Por isso, o movimento mixou.