Quem trabalha e frequenta a Saneago não vê mais nos corredores da estatal goiana o orgulho e o entusiasmo com a missão da estatal, alçada ao posto de modelo no país no setor na última década.
Ao contrário: o clima na companhia é de desmotivação, indignação e desilusão com a gestão do forasteiro Ricardo Soavinski.
Em 100 dias de governo Ronaldo Caiado (DEM), o “novo” presidente da Saneago não realizou um metro sequer de novas redes de água e esgoto.
Se faltaram obras, sobrou espaço para a má gestão política. O presidente forasteiro tirou engenheiros e técnicos experientes e respeitados em Goiás e no país das funções de comando, aparelhou a diretoria com políticos sem nenhuma experiência e desmontou todos os bons projetos simplesmente porque tinham sido feitos nas gestões de Marconi Perillo.
Como um espelho da gestão Caiado, Soavinski vai fazendo sua própria gestão pautada pelo ódio e marcada pela ineficiência técnica e administrativa.