sexta-feira , 3 maio 2024
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Por falta de administração na Saúde, Fátima Mrué empurra prestadores de serviços num verdadeiro abismo

Com dezenas de prestadores com contratos estourados, os superintendentes da secretária Fátima Mrué continuam sem saber o que estão fazendo nos cargos. Prestadores da Secretaria Municipal de Saúde do município de Goiânia enfrentam uma verdadeira peregrinação no Paço Municipal desde a emissão desse chamamento. Sem informar os saldos de contratos e as datas de encerramento dos mesmos, Fátima e seus gerentes permitem que processos fiquem engavetados durante anos.  A burocracia da tramitação esgota o faturamento das empresas e desgastam aqueles que dependem dos contratos. “Como manifestar interesse em novo contrato se a própria equipe de auditoria diz não conseguir honrar os prazos por falta de funcionários?”, diz um prestador de serviços, indignado e com medo de retaliações.
A desorganização é tamanha que envolve hospitais, clínicas, laboratórios e serviços indispensáveis como equipes de anestesiologistas.