O Goiás24Horas publicou recentemente duas reportagens investigativas que mostram como a diretora de Saúde do Instituto de Assistência a Saúde e Social dos Servidores Municipais de Goiânia (Imas), Maria Madalena, mentiu em depoimento ao Ministério Público acusando o ex-presidente do Instituto, Sebastião Peixoto, de corrupção. Ela disse que foi transferida para o Imas a mando do controlador geral da prefeitura, Juliano Bezerra, e do secretário de Governo de Iris Rezende, Paulo Ortegal, com a finalidade de “vigiar” Sebastião Peixoto. Ortegal e Bezerra desmentiram Maria Madalena em entrevista ao blog.
Diante dos fatos, a defesa de Sebastião Peixoto protocolou uma denúncia para o procurador-geral do Ministério Público de Goiás, Aylton Vechi.
O blog apurou que a diretora de Saúde do Imas, Maria Madalena, pediu afastamento do seu cargo nesta semana alegando precisar de tratamento psiquiátrico.
Surge a seguinte pergunta: é possível um pessoa caluniar, inventar mentiras, causar o dano moral (a prisão de Sebastião Peixoto) em depoimento ao MP e depois simplesmente dizer que faz tratamento psiquiátrico?
Caso seja verdade que esta senhora esteja realmente com distúrbios mentais, fica claro que ela não reúne condições para trabalhar no Imas e em lugar nenhum, precisa de tratamento, antes que saia prejudicando outras pessoas de bem.
Veja a denúncia da defesa de Sebastião Peixoto:
Sebastia?o Peixoto – 201900314415 – Noti?cia Crime protocolada no MP-GO
