Com o objetivo de ‘bombar’ os salários de seus auxiliares mais próximos, os secretários do governo estadual estão se utilizando de subterfúgios que o governador Ronaldo Caiado condenava na campanha eleitoral.
Estes auxiliares, além do cargo principal que ocupam, também são nomeados para conselhos de empresas estatais do governo para exercerem função decorativa, mas que lhes rendem gordos jetons para participar uma vez por mês de reuniões.
É o caso, por exemplo, dos forasteiros Gisele Barreto Lourenço (foto) e Francisco Sérvulo Freire Nogueira, superintendentes da Secretária da Economia e amigos íntimos da secretária Cristiane Schmidt.
Mal começaram a beber a água de Goiás e sem saber praticamente nada do estado, já integram os conselhos da Saneago e da Goiás Parcerias, onde embolsam, além dos cerca de R$ 18 mil de salário na pasta da Economia, mais de R$ 7 mil mensais.
