quarta-feira , 1 maio 2024
Sem categoria

Lissauer diz que manterá diálogo e independência do 2º biênio

O presidente reeleito da Casa, deputado Lissauer Vieira (PSB), ao finalizar a votação da Lei Orçamentária Anual (LOA), para o exercício de 2021, reforçou a necessidade de manter a independência e o diálogo entre os poderes. Gestão independente, valorização da cobertura jornalística e quórum positivo são algumas das prioridades do presidente Lissauer para este ano.

Eleita em pleito antecipado, que foi realizado no dia 30 de outubro de 2019, a nova Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego) toma posse, em sessão solene na próxima segunda-feira, 1º de fevereiro, a partir das 15 horas.

Os nomes eleitos para os próximos dois anos são: Lissauer Vieira, presidente; Henrique Arantes (MDB), primeiro vice-presidente; Cairo Salim (Pros), segundo vice-presidente; Major Araújo (PSL), terceiro vice-presidente; Álvaro Guimarães (DEM), primeiro secretário; Julio Pina (PRTB), segundo secretário; Tião Caroço (sem partido), terceiro secretário; e Iso Moreira (DEM), quarto secretário.

Em entrevista, Lissauer Vieira falou sobre como conduzirá o mandato no segundo biênio e destacou que valoriza a estrutura do Legislativo, mantendo sempre a sua independência e a harmonia entre os Poderes. “Com esse equilíbrio e condução coerente por meio do diálogo, mas nunca deixando de lado a nossa independência, vamos conduzir a Mesa Diretora do segundo biênio com transparência, pensando no melhor para a nossa população. Não existe outro motivo de estarmos na vida pública se não for para beneficiarmos o coletivo, o povo goiano”, disse.

Segundo Lissauer Vieira, a tendência é de que 2021 seja um ano mais tranquilo, uma vez que a tramitação das matérias polêmicas já foi concluída. Assim, com boa expectativa para o retorno dos trabalhos legislativos do segundo biênio da 19ª Legislatura, o presidente também falou sobre o empenho do Governo de Goiás para reverter a sua atual conjuntura financeira. “A situação econômica ainda não é confortável e, entre as necessidades e as possibilidades, existe uma diferença. Nós sabemos que o Governo quer fazer o melhor para a população goiana, para todas as categorias de servidores públicos e, ainda, investir os recursos nas áreas necessárias, mas também sabemos que, no momento, não há possibilidade de isso acontecer”, concluiu.