terça-feira , 26 novembro 2024
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Sandro Mabel comemora posição de Goiás entre os maiores geradores de emprego no país: “Isso demostra a força da indústria goiana”

Em artigo publicado neste sábado (30) no jonal O Popular, o presidente da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg), Sandro Mabel, comemorou os números do emprego divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que colocam Goiás em 1º lugar na geração de empregos no Centro-Oeste e em 5º no ranking nacional.

Mabel disse que a Fieg contribuiu decisivamente para a criação de empregos em Goiás.

“Isso revela a resiliência e coragem dos nossos empresários, evidencia a grande força da indústria goiana e demonstra os resultados positivos de nossa luta pela manutenção da atividade industrial e dos empregos durante a pandemia da Covid-19”, assinalou.

De acordo com Mabel, dos 26 mil novos empregos criados em Goiás no último ano, 16 mil são da indústria, ou seja, mais de 60%. “Os postos de trabalho foram abertos graças à atuação da Fieg, que mostrou os riscos não apenas de desemprego, mas também de desabastecimento caso as indústrias não fossem incluídas como atividades essenciais nos decretos de isolamento social.”

O presidente da Fieg sublinhou que se emocionou ao se depar comos números do Caged. “Ao me deparar com os números do Caged, confesso a vocês, me emocionei. Senti que não foram em vão todas as discussões, as horas de trabalho a que me obriguei e impus também à minha equipe da Fieg, do IEL, Senai e Sesi, as inumeráveis explanações da plataforma da Retomada Responsável das Atividades, ferramenta que serviu para que muitos municípios goianos e também outros Estados monitorassem a abertura responsável do comércio. Tudo isso valeu a pena”.

O líder classista afirma que  indústria fez a parte dela garantindo empregos, criando novas vagas, fazendo com que as famílias goianas tenham à disposição alimentos, medicamentos, materiais de higiene e limpeza e todos os demais produtos necessários ao enfrentamento da pandemia.

E arrematou; “Mas podemos fazer muito mais se tiver apoio, se encontrar governantes dispostos ao diálogo, a parcerias.”

Leia é íntegra do artigo de Sandro Mabel:

Caged ea força da Indústria goiana

Sandro Mabel

Os últimos números revelados pelo Caged, que colocam Goiás em 1º lugar na geração de empregos no Centro-Oeste e em 5º no ranking nacional, evidenciam a grande força da indústria goiana e demonstram os resultados positivos de nossa luta pela manutenção da atividade industrial e dos empregos durante a pandemia da Covid-19.

Dos 26 mil novos empregos criados em Goiás no último ano, 16 mil são da indústria, ou seja, mais de 60%. Postos de trabalho abertos graças à atuação da Fieg, que mostrou os riscos não apenas de desemprego, mas também de desabastecimento caso as indústrias não fossem incluídas como atividades essenciais nos decretos de isolamento social. Mesmo com todos nossos esforços, ainda atravessamos, de forma branda, um pequeno desabastecimento de oferta de matéria-prima, fato que vem inflacionando o mercado e atrasando obras, serviços e entregas. Mas, acreditem, poderia ter sido muito pior!

Ao me deparar com os números do Caged, confesso a vocês, me emocionei. Senti que não foram em vão todas as discussões, as horas de trabalho a que me obriguei e impus também à minha equipe da Fieg, do IEL, Senai e Sesi, as inumeráveis explanações da plataforma da Retomada Responsável das Atividades, ferramenta que serviu para que muitos municípios goianos e também outros Estados monitorassem a abertura responsável do comércio. Tudo isso valeu a pena. Penso que se um único trabalhador tivesse conseguido um emprego nestes tempos incertos já teria valido. Mas foram 16 mil! Homens e mulheres que estão trabalhando em nossas indústrias e que hoje mantêm suas famílias graças também a nossos esforços. Famílias que puderam enfrentar a pandemia de cabeça erguida, de barriga cheia e com esperança no coração.

A indústria fez a parte dela garantindo empregos, criando novas vagas, fazendo com que as famílias goianas tenham à disposição alimentos, medicamentos, materiais de higiene e limpeza e todos os demais produtos necessários ao enfrentamento da pandemia. A indústria ainda levou assistência a quem não tinha, por meio do projeto Fieg Mais Solidária, que distribuiu alimentos, produtos de higiene e limpeza e esperança a milhares de famílias. Foi com empenho e esforço que os industriais adquiriram kits de proteção e higiene para seus colaboradores, adaptaram turnos de trabalho, fizeram tudo para produzir e garantir a saúde e a segurança de todos os trabalhadores. Mas a indústria pode fazer muito mais se tiver apoio, se encontrar governantes dispostos ao diálogo, a parcerias.

Afinal, a Fieg conta com a experiência de 70 anos de muito trabalho dedicados ao crescimento da indústria, de todo o Estado de Goiás.”

Sandro Mabel, empresário, presidente da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg) e dos Conselhos Regionais do Sesi e Senai