O presidente da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg), Sandro Mabel, apontou o esforço das indústrias goianas no crescimento das taxas de empregos em Goiás.
“O nosso estado é o líder na geração de empregos no Centro-Oeste e o sétimo no Brasil”, assinalou, acentuando que o setor industrial foi o segundo setor que mais gerou vagas formais em Goiás, com um total de 4.382 contratações.
“Isso mostra que os empresários não pararam de trabalhar e estão tocando as indústrias com muita garra. Estou com muita esperança neste ano de 2021 , apesar dos efeitos devastadores da pandemia e do número recorde de mortes. Acredito que, com a aceleração da vacinação e a retomada segura da economia, vamos voltar à normalidade para produzir ainda mais e gerar uma avalanche de empregos para os trabalhadores goianos”, afirmou.
Em fevereiro de 2021, conforme Mabel, Goiás alcançou saldo positivo de 17.990 novos postos de trabalho, resultado de 58.791 admissões e de 40.801 desligamentos de empregos com carteira assinada. No acumulado de 2021, o saldo é de 34.447 e, nos últimos 12 meses, de 39.490 empregos.
De acordo com dirigente da Fieg, os números do emprego colocam Goiás novamente na dianteira entre os estados da Região Centro-Oeste e é o sétimo no país. “Em apenas dois meses de 2021 já são 34.447 trabalhadores contratados no território goiano, diante 26.258 ao longo do ano passado”. Os dados são Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia.