Em seu artigo de hoje, quinta-feira (3), o imortal da Academia Brasileira de Letras, relembrou com bom humor os fatos que marcaram a última semana da campanha de Bolsonaro (PL).
“Um presidente imoral quebrando o país para comprar votos, pintando climas com refugiadas de menor, tramando tungar os aposentados e com alguns de seus seguidores falando a única língua que conhecem: a da pistola, do fuzil e da granada”, escreveu.
A seguir, Ruy, escritor de mão cheia, contou um pouco de sua recuperação, após um problema de saúde, que o fez se ausentar das páginas por alguns dias, permitindo assim que pudesse acompanhar a reta final do governo Bolsonaro. E fechou com chave de ouro:
“E que bom, o Brasil voltou antes. Os países também sofrem de estafa e, assim que se encerrou a apuração, sentiu-se a nação respirando de novo, livre do medo, sorridente, confiante, louca para arregaçar as mangas e botar para fora os projetos frustrados, paralisados ou arruinados há quatro anos. O Brasil se reencontrando com a vida. É bom estar de volta e dizer: vá pra casa, Bolsonaro. Ou para o raio que o parta.”