Fato
• O site Metrópoles mostrou como foi o diálogo entre Jorge Caiado, Cacai Toledo e o Coronelratá-lo Castilho, quando os dois primeiros tentaram contratá-lo para matar o ex-coordenador da campanha de Caiado em Anápolis. As informações constam na denúncia do Ministério Público de Goiás (MPGO), a qual recomenda que Jorge Caiado responda pelo homicídio de Fábio Escobar. Carlos César Savastano de Toledo, conhecido como Cacai Toledo, se tornou réu por ser o mandante do crime no final do mês passado e é considerado foragido.
Não sou jagunço
• A ação aponta que tudo ocorreu no gabinete do coronel Castilho, na Casa Militar da governadoria. Segundo a pasta, a secretaria fica no 9º andar do Palácio Pedro Ludovico Teixeira, sede administrativa do governo goiano. De acordo com o documento, o coronel da Polícia Militar de Goiás (PMGO) negou a proposta e declarou que não era “jagunço”, enfatizando que seu papel era o combate ao crime e não o revés. Logo, a dupla se retirou do local.
Deputado cobra demissão
• O deputado estadual Mauro Rubem (PT) usou a tribuna na Assembleia Legislativa nesta quarta-feira (20) para expor o caso. Em entrevista ao repórter Rodrigo Alves do G24H ele cobrou a demissão do primo de Caiado. “Se eu fosse o presidente [Bruno Peixoto] fazia isso rápido” disse.
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