Incompetência
• O governo Caiado definitivamente não consegue cuidar do gramado do Estádio Serra Dourada, que não resistiu a dois jogos seguidos e foi alvo de críticas de jogadores treinadores.
• Goiânia e Vila Nova decidiram não utilizar mais o estádio na primeira fase do estadual, optando pelo Estádio Olímpico.
• A possibilidade de usar o Serra Dourada em fases posteriores, como o mata-mata, não está descartada, mas depende da melhoria das condições do gramado.
Críticas
• Após o clássico entre Vila Nova e Goiás, jogadores relataram que o gramado estava “pesado”.
• No jogo seguinte, entre Goiânia e Vila Nova, o gramado não resistiu à chuva, apresentando áreas esfareladas e com lama, o que levantou questões sobre a drenagem do campo.
• O técnico do Vila Nova, Rafael Lacerda, sugeriu que o Olímpico seria uma opção melhor no momento.
Custos de manutenção
• Desde 2020, o governo de Ronaldo Caiado contrata os serviços da empresa QUATROR CF LTDA, de Belo Horizonte, para cuidar dos gramados do Serra Dourada e do Olímpico. O contrato, prorrogado no ano passado, custa R$ 337.011,94 e vai até abril desse ano.
• Os problemas no gramado não são de agora, no ano passado, o jogo entre Atlético-GO e Flamengo pelo Brasileirão o estádio virou chacota nacional, com buracos e excesso de areia.
Placar Eletrônico
• Durante os jogos no Serra Dourada, os placares eletrônicos não foram totalmente utilizados. No clássico entre Vila Nova e Goiás, apenas o placar norte estava ativo. Já no jogo entre Goiânia e Vila Nova, ambos os placares permaneceram desligados.
• A Seel explicou que a ativação dos placares depende de uma empresa terceirizada, e a decisão de utilizá-los cabe ao clube mandante. O Goiânia optou por não pagar os R$ 2 mil necessários para alugar o equipamento.