O Banco Itaú, através do seu setor de negócios corporativos, tem em mãos uma procuração dos donos de O Estado. De S. Paulo para proceder a venda do jornal.
A notícia está na coluna Radar, de Lauro Jardim, da revista Veja.
Mas o pior vem agora: “Mais do que estar sendo vendido, o jornal centenário, hoje comandado por Francisco Mesquita Neto, passa o vexame de não atrair interessados. Reflexo do que ocorre na mídia no inteiro. Recentemente, o Boston Globe, nos Estados Unidos, que havia sido adquirido pelo The New York Times por mais de US$ 1 bilhão, foi vendido por apenas US$ 70 milhões – o que significa que, a cada dia, jornais impressos perdem valor” (essa informação é do site Brasil 247).
E atenção Cristiano Câmara, presidente do Grupo Jaime Câmara, cujo principal veículo impresso, O Popular, está com as vendas estagnadas ou em queda há mais de 10 anos: o Brasil 247 também informa que “pesquisas internas do jornal Folha de S. Paulo apontam um dado desesperador para o grupo: praticamente não existem leitores de jornais com menos de 30 anos, uma vez que os jovens se informam pela internet e pelas redes sociais. A conclusão óbvia é que não haverá leitores para jornais impressos no futuro”.