O milionário Vanderlan Cardoso e o bilionário Júnior Friboi são as duas maiores vítimas das pesquisas Grupom e Serpes, publicadas neste fim de semana pelo semanário Tribuna do Planalto e pelo diário O Popular.
O desempenho mostrado pelos dois é o que pode ser chamado de fiasco – já que os índices alcançados por eles, os candidatos que mais estão empenhados em divulgar os seus nomes, são ridículos.
Nem Júnior Friboi nem Vanderlan são “políticos” com algum tipo de base social. Não representam nada nem ninguém, a não ser a própria fortuna e a vaidade de querer assumir o posto número um do poder político e administrativo em Goiás, ou seja, o cargo de governador do Estado.
Política é coisa séria. Líderes tipo Marconi Perillo, Iris Rezende, Maguito Vilela e até mesmo Antônio Gomide representam correntes de pensamento e setores da população – e por isso chegaram onde chegaram.
Vanderlan e Friboi, não. São apenas empresários bem sucedidos, endinheirados, procurando o que fazer depois de uma vida de negócios bem sucedidos e uma grande fortuna acumulada. Não falam senão em nome deles mesmos e da vontade de se sobressair ocupando uma posição de destaque.
Friboi, dizem, paga pelo apoio que consegue. Vanderlan, coitado, nem apoio tem. Na prática, os dois estão sozinho , se propondo a fazer o que nunca alguém jamais conseguiu na história de Goiás: chegar ao posto de governador apenas como resultado de uma vontade pessoal.
Vão pra casa, disseram, para Vanderlan e Friboi, as pesquisas Grupom e Serpes.