Além de mudar o tradicional tom vermelho das campanhas peemedebistas, para fugir da inevitável ligação da cor com as derrotas dos últimos 16 anos, o marketing do partido conseguiu também uma outra “proeza”: sumiu com o 15, transformando Iris, pelo menos no seu material gráfico, em candidato sem número associado ao seu nome.
Sob o comando dos publicitários Luiz Felipe Gabriel e Dimas Thomas (que veio de fora), o marketing do PMDB resolveu transformar as duas últimas sílabas do nome de Iris em uma espécie de 15 – só que, de tão “genial”, o arranjo acabou não comunicando nada e o resultado é que a campanha do velho cacique peemedebista segue sem se focar no número do candidato, ao contrário de todas as outras campanhas majoritárias em andamento no país, no momento.
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