A oposição, depois de 45 dias, ou seja, a metade do tempo de campanha, não conseguiu tirar um único voto do governador Marconi Perillo – mesmo adotando um discurso agressivo, pautado por ataques e, às vezes, até agressões e expressões desrespeitosas.
Só nesta semana, dois institutos de pesquisas, o Serpes e o Ibope, em levantamentos divulgados pelo mais importante jornal do Estado, O Popular, apontaram Marconi em tendência de alta, Iris Rezende estagnado e Vanderlan Cardoso e Antônio em uma humilhante trajetória de queda.
Na próxima terça-feira, dia 19, começa o horário eleitoral gratuito na televisão. Pode apostar, leitor: a pancadaria vai continuar e os três oposicionistas vão levar os ataques ao governador para a telinha, na tentativa desesperada de reduzir os seus índices, em vez de apresentar propostas e com isso aumentar os seus próprios números.
Vai funcionar? Até hoje, campanha de ataques, inclusive na TV, nunca deu certo. E o horário gratuito da televisão não é mais aquele: hoje, há a concorrência da internet e da televisão paga, além do desinteresse causado pelo excesso de candidatos falando, fragmentariamente, e pela chatice com que a política é vista pela maioria da população.
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