A “reforma administrativa” do novo prefeito de Aparecida, Gustavo Mendanha, parece ser de araque e está crescentemente cheirando mal.
No começo, o próprio Gustavo Mendanha informou, a O Popular, que a “reforma” traria uma economia anual de R$ 20 milhões. Nesta semana, também ao mesmo jornal, o prefeito reformulou a conta para apenas R$ 2 milhões de economia. Nesta sexta-feira, em entrevista ao Diário da Manhã, disse que serão poupados R$ 8 milhões nos próximos quatro anos.
Quer dizer: Gustavo Mendanha parece uma barata tonta, com declarações contraditórias sobre a “reforma” – que, de resto, não “reformou” nada. Aparecida continuará com excesso de secretarias – 20 – número que corresponde ao dobro de pastas do governo Marconi Perillo, por exemplo, 10, e quase igual ao de São Paulo, maior município brasileiro, que é de 22.
Isso é “reforma administrativa”?