Até quando querem acertar, o prefeito Iris e a secretária de Saúde, Fátima Mrué, erram! Reportagem do jornal O Popular mostra que a substituição do tal “chequinho”, utilizado para autorizar exames, pelo software acabou complicando a vida dos pacientes.
O sistema ainda não engrenou e a principal reclamação das pessoas é que agora os exames e procedimentos não podem ser feitos num lugar só. Exemplo: o paciente que está com câncer e chega ao Hospital Araújo Jorge para fazer seus exames, de repente descobre que os procedimentos foram direcionados para outra unidade.
Foi essa a situação vivida por Antônia Lídia, mostrada pelo Popular. Seus exames foram marcados para dias e locais diferentes. A prefeitura afirma que está trabalhando para melhorar o atendimento.