O blog Goiás24horas acompanhou durante três dias as contas no Twitter do promotor estadual Fernando Krebs e do procurador federal Hélio Telho.
Em horário de expediente, das 8h até as 18h, com exceção do horário de almoço (2 horas), os dois mantêm uma média de postagem a cada meia hora.
Mas, na quinta-feira, 4, dia em que O Popular revelou a farra dos supersalários na Assembleia, Hélio Telho colocou 64 posts no ar, durante o expediente, numa média de um tweet a cada 12 minutos.
Já Fernando Krebs foi menos ativo no mesmo dia, mas ainda assim sua presença no Twitter foi alta: 33 posts, um a cada 17 minutos – em horário de expediente.
Na média, ambos tuitaram a cada 15 minutos, na sexta-feira, 4, lembrando mais uma vez: em horário de expediente.
Isso leva a uma pergunta: como o promotor e o procurador conseguem trabalhar nas funções pelas quais recebem salários (aliás, no padrão da Assembleia) se têm que parar em espaços de tempo tão curtos para colocar posts no Twitter?