sexta-feira , 26 abril 2024
Goiás

Iris e o PMDB fazem discurso sem base na realidade, ignoram modernidade de Goiás e defendem tese maluca de que “o Estado acabou”

A oposição em Goiás, principalmente o PMDB e o candidato a governador do partido, Iris Rezende, mostram comportamento autista na campanha que está se iniciando.

Para Iris e o PMDB, “Goiás acabou”. Esse discurso, completamente dissociado da realidade, só mostra radicalismo inconsequente e até, de certo modo, desespero. Como assim “Goiás acabou”? Olhe à sua volta, leitor: “Goiás acabou”?

E, se Goiás tivesse acabado, o governador Marconi Perillo seria o líder das pesquisas? O seu desempenho pessoal teria aporvação de 55%? E Marconi seria considerado, também conforme as pesquisas, como o candidato mais adequado para promover as mudanças de que o Estado necessita?

Iris, há poucos dias, disse em Aparecida que Goiás não recebe mais investimentos e que, em breve, a juventude não vai mais ter empregos (a menos, é claro, que ele seja eleito governador). No mesmo dia, um grupo do Texas, nos Estados Unidos, anunciou que está vindo para Goiás, para investir R$ 4,5 bilhões de reais em Anápolis, na construção de um complexo de produção de biocombustível.

Mais: Goiás é o segundo Estado brasileiro em crescimento da produção industrial, segundo o IBGE. Possivelmente alertado sobre o equívoco das suas colocações em Aparecida, Iris mudou o discurso e passou a reconhecer que Goiás cresce, sim, mas por conta exclusivamente do setor privado e não em razão de qualquer providência do Governo.

Outra maluquice. Se há algo que é bem conduzido em Goiás, hoje, é a sinergia entre o Governo e o setor empresarial. As ações governamentais e privadas são mútuas e simbióticas – e nem poderia ser de outra maneira, qualquer que fosse o governante. Mas, com Marconi, há uma integração de esforços muito grande entre o Governo e o setor privado, que qualquer empresário goiano, seja qual for o seu porte, conhece em detalhes.

No discurso em Aparecida, Iris mostrou desinformação ao prometer implantar um polo industrial no município. Foi corrigido pelo prefeito Maguito Vilela, que, microfone em punho, lembrou que Aparecida já tem 4 polos industriais e está com mais 3 em fase de implantação. Detalhe: todos de 16 anos para cá, dentro dos mandatos do governador Marconi Perillo.

Na semana anterior ao discurso de Iris, um outro grupo internacional anunciou, no Palácio das Esmeraldas, um investimento de R$ 400 milhões de reais, para a extração de ouro na região de Mara Rosa. Dois dias antes, mas duas montadoras de veículos também tornaram públicos, no Palácio, seus planos para se instalar em Goiás, que se converterá no segundo pólo metalmecânico do país. E assim por diante, são dezenas e dezenas de grandes corporações empresariais se dirigindo a Goiás, desmentindo cabalmente a afirmação maluca de Iris de que as indústrias deixaram de vir para o Estado e que em breve os jovens não terão mais empregos.

Aliás, empregos são o que não está faltando em Goiás. Os dados periódicos do Ministério do Trabalho , sobre a geração de novas vagas de trabalho no Estado, são sempre espetaculares e colocam Goiás entre os cinco Estados mais dinâmicos do país, em matéria de absorção de mão de obra.

Com tudo isso, o discurso da oposição, além de burro, é catastrofista – dentro de uma dimensão de exagero que dificilmente convence o eleitorado, ainda mais em época de campanha eleitoral – quando tudo o que os políticos dizem fica sobre o filtro de uma enorme desconfiança.

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