A campanha de Iris Rezende vai muito bem… nas redes sociais dos funcionários da campanha.
Jornalistas contratados pelo PMDB se desdobram, no Twitter, Facebook e Instagram, para justificar o salário e apresentar a campanha do velho cacique peemedebista como um mar de rosas.
Mas, infelizmente, as pesquisas insistem em contrariar a conversa ufanista da turma remunerada por Iris. O governador Marconi Perillo, nos 4 últimos levantamentos publicados – Ibope, Fortiori, Serpes e Veritá –, já aparece com perspectiva de vencer no primeiro turno. A vantagem sobre Iris chega a quase 16 pontos, o que corresponde, em votos válidos, a 600 mil sufrágios de frente.
Um dos problemas é que, ao contrário do que anunciam festivamente os funcionários de Iris, a campanha segue com dificuldades – não há material gráfico, a estrutura é falha, os programas de televisão (4 até agora) são fracos e não há ninguém, nos municípios, para receber a caravana de Iris e, depois que ele vai embora, continuar pedindo votos para ele.
Enquanto isso, os jornalistas pagos de campanha – tipo Filemon Pereira, Mauro Júnio e Lênia Soares – seguem manifestando seu entusiasmo por Iris e assim justificando os caraminguás da folha de pagamento.
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