Em entrevista ao jornalismo da T Record, na noite desta segunda-feira, o candidato do PMDB a governador, Iris Rezende, deixou bem claro que não arreda o pé do seu discurso arcaico , saudosista e repleto de alusões aos dons que teria recebido de Deus.
“Eu recebi de Deus um dom político. Deus me deu o dom de tomar decisões”, repetiu o velho cacique peemedebista, ao responder a perguntas dos apresentados Carlos Magno e Silvye Alves, gesticulando com violência e se exaltando em vários momentos da entrevista.
A coleção de chavões tradicionalmente usados por Iris continua a mesma. Na TV Record, ele voltou como sempre 30, 40 anos atrás, e lembrou ações dos seus Governos de antigamente, usando expressões tipo “as máquinas roncavam pelo Estado inteiro”. Depois, fez ataques ao Governo do Estado, quando assegurou que “o povo está morrendo à míngua”. E, mais uma vez, chama os entrevistadores de meninos “que nem haviam nascido quando eu fiz isso, fiz aquilo”.
Não muda. O mundo de Iris é o passado e ele não quer sair de lá.
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