Goiás está no noticiário econômico negativo deste fim de semana com um número impressionante, desalentador e preocupante: 400 mil goianos entraram para a família do desemprego no primeiro trimestre de 2019, período que corresponde aos três primeiros meses do governo Ronaldo Caiado (DEM).
Com o resultado, apresentado pelo IBGE, o Estado mudou do topo nacional da geração de empregos para a liderança na extinção de postos de trabalho, atrás apenas do Acre. Foi a segunda maior desaceleração na geração de empregos com carteira assinada.
É o resultado do desestímulo ao crescimento econômico e do discurso de terra arrasada, que atirou no chão a confiança de trabalhadores, empresários e investidores na economia.